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A forma mais comum de ovodoação no Brasil é a doação compartilhada, que consiste em um acordo firmado entre doadora e receptora e intermediado pela clínica que assiste as duas mulheres (para garantir o anonimato), para que a doadora compartilhe os óvulos com uma receptora e tenha parte de seu tratamento de reprodução custeado por esta receptora.

Ou seja, a doadora e a receptora compartilham tanto os óvulos, quanto os custos financeiros que envolvem o procedimento.

A importação dos óvulos é segura, realizada por serviços especializados e regulamentada pela Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA).